Sexta-Feira, 17 de Janeiro de 2025
A Câmara Municipal de Picos aprovou em primeira votação
nesta quinta-feira, 04, na 4ª sessão ordinária do ano legislativo, no Plenário
Ver. Pedro Barbosa da Silva, o projeto de lei que trata sobre a criação do
Conselho Municipal de proteção e defesa dos animais de Picos.
Segundo o vereador Wellington Dantas (PT), autor do
projeto de lei, Picos tem muitos animais soltos nas ruas que sofrem
maus-tratos e passam fome.
“Picos é uma
das cidades que tem o maior número de animais soltos nas ruas, abandonados,
especialmente, cães e gatos, e estão a mercê da própria sorte. Causam acidentes
diversos, adoecem, passam fome, são maltratados, além de maus-tratos domésticos
contra animais”, afirmou.
Ainda segundo o vereador Wellington Dantas, Picos
têm algumas instituições que fazem o trabalho de proteção aos animais, porém é necessário
um espaço para diálogo entre o poder público e essas instituições.
“Temos algumas ONGs aqui na cidade de Picos que
fazem esse trabalho de proteção e de bem-estar dos animais de rua de Picos, e
precisavam de um meio institucional para que essas ONGs pudessem debater com a
Prefeitura de Picos e dar os encaminhamentos necessários, ai foi onde tive a
ideia da criação do conselho municipal de proteção e bem estar do animal
”finalizou.
Presenças
A sessão foi conduzida pelo vice-presidente da
Câmara Municipal de Picos, vereador Pedro Pio (PP), além dele, estiveram
presentes na sessão os seguintes vereadores: Toinho de Chicá (PP); Filomeno
Portela (PP); Maté (PP); Eriberto Barros (PP); Dalva Mocó (PTB); Gilson Nunes
(PTB); Hugo Victor (MDB); Rinaldinho (MDB); Renato (PT); Wellington Dantas (PT)
e Valdívia Santos (PT). O presidente da Câmara Municipal de Picos, vereador
Chaguinha (PTB) e o vereador Zé Luís (MDB) não compareceram a sessão por
problemas de saúde.
Outros Projetos
Além do projeto de lei que trata sobre a criação do
Conselho Municipal de proteção e defesa dos animais de Picos, outro projeto de
autoria do vereador Zé Luís (MDB), que estabelece Igrejas e Templos de qualquer
culto como atividade essencial no período de calamidade pública em Picos, foi
votado e aprovado em primeira votação.